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Corretoras de valores
Corretoras de valores fazem parte do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e por isso precisam de autorização prévia do Banco Central (BC). As operações destas são supervisionadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e elas ainda dependem de um registro na B3 para a realização de negócios como a compra e a venda de ações e títulos na Bolsa de Valores.
A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) também é uma peça essencial neste quebra-cabeças para identificar se a corretora que chamou a sua atenção está apta e é segura para efetuar suas transações.
Por onde começar com corretoras de valores?
Não existe no Brasil a possibilidade de uma pessoa física comprar diretamente títulos do governo ou ações de empresas na Bolsa de Valores, para ficar em dois dos investimentos mais tradicionais.
Com o aquecimento do mercado, houve um aumento da competição entre as corretoras de valores, o que envolve cobrança de taxas menores, consultoria, cursos com profissionais renomados, eventos fechados com nomes de peso do mercado financeiro, além de análises dos ativos e até uma gestão exclusiva da carteira do cliente.
Portabilidade: você é dono do seu dinheiro
E se você quiser mudar de corretora? Com a portabilidade, o cliente pode transferir a custódia dos ativos quando não estiver mais satisfeito com os serviços ou por outro motivo qualquer. Lembre-se: você é o dono do seu dinheiro. As corretoras de valores apenas realizam as suas ordens. Então, você não vai precisar se desfazer de ações ou outros ativos e ter que repetir todo o processo para fazer a mudança da casa. Nem mesmo pagar imposto de renda ou taxas de corretagem, já que não há resgate. O ideal é que o site das corretoras apresente o passo a passo bem transparente para que possam fazer a migração da forma menos burocrática possível.
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